Vereadores da cidade de Oeiras debatem reforma administrativa e oposição diz que projeto foi copiado
Vereador denuncia que o projeto não determina atribuições dos cargos que serão criados, sem o número de vagas e nem impacto financeiro dos novos cargos.
O vereador Miguel Ângelo (PMDB) criticou o projeto de reforma administrativa proposta pela prefeitura municipal, em seu discurso na sessão da Câmara Municipal de Oeiras nesta segunda-feira (27).
Segundo o líder da oposição, que já havia chamado o projeto de “capenga” a reforma além de ser imoral, foi copiado da prefeitura de Valença do Piauí a 111 quilômetros de Oeiras. “Este projeto é imoral. Os assessores jurídicos da prefeitura de Oeiras recebem R$ 31 mil para apenas copiar o projeto de outra cidade, e não tiveram o cuidado nem de mudar o nome da cidade no projeto de lei”, disparou o vereador.
O vereador denuncia que o projeto não tem objetivo ao determinar as atribuições dos cargos que serão criados, não quantificando o número de vagas e nem apresentando o impacto financeiro dos novos cargos para o município.
Em defesa do projeto, o vereador Espedito Martins (PC do B) afirma que a assessoria jurídica do município está disponível para debater os itens da reforma e pediu que Miguel Ângelo fosse coerente. Espedito Martins admitiu que encontrou falhas ao estudar o projeto de lei e que pediu à assessoria que fizesse as devidas correções.
De acordo com o vereador Espedito Martins, foi encaminhada à Câmara Municipal, na última segunda-feira (27) pela prefeitura de Oeiras, uma errata do projeto. O vereador afirmou que o projeto estando com erros, não será aprovado. “Com erros não vou aprovar, mas vamos debater”, afirmou.
O vereador destacou que o projeto de reforma administrativa prevê aumento do número de vagas para professor do município, de 25 para 50, e de auxiliar administrativo, de 02 para 15.
Já o vereador José Alberto (PSB), ligado ao prefeito, afirmou que o projeto é muito importante para o município mesmo que esse tenha se norteado por um projeto de outra cidade, e que não deverá voltar para o executivo. “A população cobra um concurso público e, esse concurso público só será feito mediante a aprovação da proposta pelo legislativo”, disse José Alberto.Com informações do muraldavila.
Imagem: ReproduçãoVereador Miguel Ângelo (PMDB)
Segundo o líder da oposição, que já havia chamado o projeto de “capenga” a reforma além de ser imoral, foi copiado da prefeitura de Valença do Piauí a 111 quilômetros de Oeiras. “Este projeto é imoral. Os assessores jurídicos da prefeitura de Oeiras recebem R$ 31 mil para apenas copiar o projeto de outra cidade, e não tiveram o cuidado nem de mudar o nome da cidade no projeto de lei”, disparou o vereador.
O vereador denuncia que o projeto não tem objetivo ao determinar as atribuições dos cargos que serão criados, não quantificando o número de vagas e nem apresentando o impacto financeiro dos novos cargos para o município.
Em defesa do projeto, o vereador Espedito Martins (PC do B) afirma que a assessoria jurídica do município está disponível para debater os itens da reforma e pediu que Miguel Ângelo fosse coerente. Espedito Martins admitiu que encontrou falhas ao estudar o projeto de lei e que pediu à assessoria que fizesse as devidas correções.
Imagem: ReproduçãoVereador Espedito Martins
De acordo com o vereador Espedito Martins, foi encaminhada à Câmara Municipal, na última segunda-feira (27) pela prefeitura de Oeiras, uma errata do projeto. O vereador afirmou que o projeto estando com erros, não será aprovado. “Com erros não vou aprovar, mas vamos debater”, afirmou.
O vereador destacou que o projeto de reforma administrativa prevê aumento do número de vagas para professor do município, de 25 para 50, e de auxiliar administrativo, de 02 para 15.
Já o vereador José Alberto (PSB), ligado ao prefeito, afirmou que o projeto é muito importante para o município mesmo que esse tenha se norteado por um projeto de outra cidade, e que não deverá voltar para o executivo. “A população cobra um concurso público e, esse concurso público só será feito mediante a aprovação da proposta pelo legislativo”, disse José Alberto.Com informações do muraldavila.
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