Falta de pavimentação em rua dificulta locomoção de cadeirantes
Moradora afirma que quatro-abaixo assinados foram enviados à prefeitura. Deficientes físicos e idosos também são prejudicados pela situação.
Os moradores do conjunto Mocambinho pedem a pavimentação das ruas para facilitar a locomoção de cadeirantes, deficientes físicos e idosos. Segundo a dona de casa Maria Auxiliadora Coelho, a vizinhança procura as autoridades para asfaltar a via há quatro anos, mas nunca tiveram resposta. Ao todo, já foram enviados quatro abaixo-assinados à Prefeitura de Teresina.
“Pedimos que as autoridades que nos ajudem nesse sentido, pois é uma necessidade da comunidade”, declarou.
Na quadra 42, a dona de casa Rosilda Esteves tem um filho cadeirante e afirma que sofre para se deslocar com o menino pela falta de pavimentação. “Quando ando com ele na rua os pneus ficam prendendo do calçamento. A cadeira de rodas já está com o segundo pneu porque os originais racharam”, disse.
Já seu Manuel Nascimento mora na quadra 17 com o filho Maurício, 33 anos, que é cadeirante. O rapaz ficou tetraplégico após um acidente de moto há 13 anos e o pai diz que o tipo de calçamento, da rua em que eles moram, dificulta os passeios com Maurício.
“A dificuldade para conseguir sair com ele é grande. Tenho vontade de passear, mas não dá por causa do calçamento que é muito pontudo e dificulta da passagem da cadeira”, apontou.
A aposenta Maria Pereira mora na mesma rua e também reclama de problemas para se deslocar por causa da falta de pavimentação. “Já caí nesta rua por causa desse calçamento, desloquei o braço e as pernas por causa dessa situação”, declarou.
Sobre a queixa, o coordenador de asfaltamento da prefeitura, Vagner Feijó, informou que na segunda-feira (17) uma equipe fará uma vistoria no local para realizar o orçamento da obra para, só então, possibilitar o serviço.
“Um triagem dos pedidos já está sendo realizada. A pavimentação será feita partir do segundo semestre de 2013. No local, uma equipe realizará a vistoria e o orçamento. Posteriormente um assistente social será enviado para verificar a urgência da pavimentação para estabelecer a data da obra”, disse.
“Pedimos que as autoridades que nos ajudem nesse sentido, pois é uma necessidade da comunidade”, declarou.
Na quadra 42, a dona de casa Rosilda Esteves tem um filho cadeirante e afirma que sofre para se deslocar com o menino pela falta de pavimentação. “Quando ando com ele na rua os pneus ficam prendendo do calçamento. A cadeira de rodas já está com o segundo pneu porque os originais racharam”, disse.
Já seu Manuel Nascimento mora na quadra 17 com o filho Maurício, 33 anos, que é cadeirante. O rapaz ficou tetraplégico após um acidente de moto há 13 anos e o pai diz que o tipo de calçamento, da rua em que eles moram, dificulta os passeios com Maurício.
“A dificuldade para conseguir sair com ele é grande. Tenho vontade de passear, mas não dá por causa do calçamento que é muito pontudo e dificulta da passagem da cadeira”, apontou.
A aposenta Maria Pereira mora na mesma rua e também reclama de problemas para se deslocar por causa da falta de pavimentação. “Já caí nesta rua por causa desse calçamento, desloquei o braço e as pernas por causa dessa situação”, declarou.
Sobre a queixa, o coordenador de asfaltamento da prefeitura, Vagner Feijó, informou que na segunda-feira (17) uma equipe fará uma vistoria no local para realizar o orçamento da obra para, só então, possibilitar o serviço.
“Um triagem dos pedidos já está sendo realizada. A pavimentação será feita partir do segundo semestre de 2013. No local, uma equipe realizará a vistoria e o orçamento. Posteriormente um assistente social será enviado para verificar a urgência da pavimentação para estabelecer a data da obra”, disse.
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