Deputados estaduais vão apresentar aos policiais civis nessa segunda-feira nova proposta do Governo
Há mais de 70 dias, os policiais realizam o movimento "Polícia Legal", que de acordo com o Sindicato dos Policiais Civis do Piauí (Sinpolpi) não se caracteriza como um movimento grevista
Na próxima segunda-feira (24), a partir das 10 horas, os deputados estaduais se reunirão com os policiais civis do estado na Assembleia Legislativa para apresentar uma novo acordo proposto pelo Governo sobre as reivindicações da categoria.
Há mais de 70 dias, os policiais realizam o movimento "Polícia Legal”, que de acordo com o Sindicato dos Policiais Civis do Piauí (Sinpolpi) não se caracteriza como um movimento grevista, já que os policiais são orientados apenas para deixar de executar tarefas sem as devidas condições.
O sindicato revela ainda que na lista de reclamações, além da defasagem salarial que existe entre agentes e delegados ultrapassa 600%, estão também as péssimas condições de trabalho da categoria.
Na última quinta-feira (20), o líder do governo na Assembleia, deputado Ismar Marques (PSB), informou ao presidente do Sinpolpi, Cristiano Ribeiro, que iria se reunir com o secretário de Administração, Paulo Ivan, para tratar dessa resposta aos servidores.
Desde o início do movimento várias audiências foram feitas no Tribunal de Justiça do Piauí, na tentativa de firmar um acordo entre as partes, o que ainda não foi possível.
A única proposta apresentada pelo Governo foi de um reajuste salarial de 85% parcelado em 4 anos. A categoria negou a proposta pois cobra um ganho real para os próximos 3 anos.
A ideia é que, ao fim desse prazo, o salário dos policiais seja o equivalente a 60% do que recebe hoje um delegado.
Há mais de 70 dias, os policiais realizam o movimento "Polícia Legal”, que de acordo com o Sindicato dos Policiais Civis do Piauí (Sinpolpi) não se caracteriza como um movimento grevista, já que os policiais são orientados apenas para deixar de executar tarefas sem as devidas condições.
O sindicato revela ainda que na lista de reclamações, além da defasagem salarial que existe entre agentes e delegados ultrapassa 600%, estão também as péssimas condições de trabalho da categoria.
Na última quinta-feira (20), o líder do governo na Assembleia, deputado Ismar Marques (PSB), informou ao presidente do Sinpolpi, Cristiano Ribeiro, que iria se reunir com o secretário de Administração, Paulo Ivan, para tratar dessa resposta aos servidores.
Desde o início do movimento várias audiências foram feitas no Tribunal de Justiça do Piauí, na tentativa de firmar um acordo entre as partes, o que ainda não foi possível.
A única proposta apresentada pelo Governo foi de um reajuste salarial de 85% parcelado em 4 anos. A categoria negou a proposta pois cobra um ganho real para os próximos 3 anos.
A ideia é que, ao fim desse prazo, o salário dos policiais seja o equivalente a 60% do que recebe hoje um delegado.
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Willame Moraes
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