Promotora investiga ex-coordenadora Regional de Saúde por irregularidades na gestão de 2010
A coordenadora da época foi responsabilizada pelo TCE pelas irregularidades e recebeu uma multa no valor de R$ 7.237,47.
O Ministério Público Estadual (MPE-PI), através da portaria nº 56, publicada no Diário Oficial da ultima segunda-feira (02), instaurou Procedimento Preliminar Investigatório para apurar irregularidades na IV Coordenação Regional de Saúde do Piauí, gestão 2010, localizada em Teresina.
O Procedimento foi instaurado levando em consideração o julgamento do processo do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PI), nº 32.942/11, que através da tomada de contas da coordenaria, foi apurado diversas irregularidades como, por exemplo, a ausência de comprovação das despesas nos meses de janeiro a julho do devido ano e ausência de peças exigidas pela resolução n° 904/09.
A coordenadora da época, Francineide Castelo Branco Nunes, foi responsabilizada pelo TCE pelas irregularidades e recebeu uma multa no valor de R$ 7.237,47 (sete mil, duzentos e trinta e sete reais e quarenta e sete centavos).
A promotora, Leida Diniz, responsável pelo procedimento, levantou ainda na portaria que a investigação foi instaurada porque o corpo técnico do TCE identificou ausência de controle de pessoal por parte da referida Coordenadoria, não sendo possível na época, fazer um comparativo entre a quantidade de servidores efetivos previstos na legislação e a quantidade de servidores existentes.
O Procedimento foi instaurado levando em consideração o julgamento do processo do Tribunal de Contas do Estado (TCE-PI), nº 32.942/11, que através da tomada de contas da coordenaria, foi apurado diversas irregularidades como, por exemplo, a ausência de comprovação das despesas nos meses de janeiro a julho do devido ano e ausência de peças exigidas pela resolução n° 904/09.
A coordenadora da época, Francineide Castelo Branco Nunes, foi responsabilizada pelo TCE pelas irregularidades e recebeu uma multa no valor de R$ 7.237,47 (sete mil, duzentos e trinta e sete reais e quarenta e sete centavos).
A promotora, Leida Diniz, responsável pelo procedimento, levantou ainda na portaria que a investigação foi instaurada porque o corpo técnico do TCE identificou ausência de controle de pessoal por parte da referida Coordenadoria, não sendo possível na época, fazer um comparativo entre a quantidade de servidores efetivos previstos na legislação e a quantidade de servidores existentes.
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