Controladoria Geral bloqueia R$ 11,5 milhões destinados às comunidades rurais
arte do dinheiro será liberado na medida em que o Incra se adequar às exigências da CGU quanto aos sistemas de fiscalização de aplicação da verba federal.
Uma operação deflagrada em Roraima pela Polícia Federal constatou irregularidades na aplicação dos recursos destinados às comunidades rurais do Brasil, inclusive no Piauí.
A operação atingiu o estado porque a denúncia feita em Roraima fez com que a Controladoria Geral da União percebesse falhas na fiscalização do Incra em relação aos recursos federais. A controladoria recomendou o recolhimento do dinheiro que já estava na conta das associações de trabalhadores rurais em todo o Brasil.
No Piauí, foi bloqueado R$ 11,5 milhões, além de recursos que seriam destinados a projetos de habitação para as comunidades rurais. Parte do dinheiro será liberado na medida em que o Incra se adequar às exigências da CGU quanto aos sistemas de fiscalização de aplicação da verba federal.
Marcos Felinto, superintendente substituto do Incra, afirmou que já está garantido o retorno de R$ 6,5 milhões, os outros R$ 5 milhões está em situação pendente. O superintendente afirmou ainda que os recursos de habitação não vão retornar, pois uma portaria interministerial de fevereiro proibiu o Incra de aplicar recursos na construção e reforma de casas, essas ações passam a ser integrado ao Programa Minha Casa, Minha Vida”, afirma Felinto.
Os trabalhadores rurais prometem acampar na sede do Incra. O protesto será pela liberação dos recursos e pelo andamento dos processos de desapropriação da terra. Com informações do o Dia
A operação atingiu o estado porque a denúncia feita em Roraima fez com que a Controladoria Geral da União percebesse falhas na fiscalização do Incra em relação aos recursos federais. A controladoria recomendou o recolhimento do dinheiro que já estava na conta das associações de trabalhadores rurais em todo o Brasil.
No Piauí, foi bloqueado R$ 11,5 milhões, além de recursos que seriam destinados a projetos de habitação para as comunidades rurais. Parte do dinheiro será liberado na medida em que o Incra se adequar às exigências da CGU quanto aos sistemas de fiscalização de aplicação da verba federal.
Marcos Felinto, superintendente substituto do Incra, afirmou que já está garantido o retorno de R$ 6,5 milhões, os outros R$ 5 milhões está em situação pendente. O superintendente afirmou ainda que os recursos de habitação não vão retornar, pois uma portaria interministerial de fevereiro proibiu o Incra de aplicar recursos na construção e reforma de casas, essas ações passam a ser integrado ao Programa Minha Casa, Minha Vida”, afirma Felinto.
Os trabalhadores rurais prometem acampar na sede do Incra. O protesto será pela liberação dos recursos e pelo andamento dos processos de desapropriação da terra. Com informações do o Dia
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