Controladoria Geral do Estado vai padronizar a realização de auditorias
O modelo de auditoria que está sendo elaborado vai conter as etapas que vão desde o planejamento até o monitoramento dos resultados.
Auditores governamentais da Controladoria-Geral do Estado do Piauí (CGE PI) estão trabalhando em um projeto que visa padronizar os procedimentos de auditoria realizados pelo órgão. O modelo de auditoria que está sendo elaborado vai conter as etapas que vão desde o planejamento até o monitoramento dos resultados.
A equipe que trabalha no projeto é composta pelos auditores governamentais Alexandre Chaves, Candice Maria Escórcio, Deodoro Cunha, Fernando Gama, Gilberto Silva e o gerente do projeto, auditor Márcio Rodrigo Souza. A primeira etapa do plano, que traça os passos para identificar as prioridades, foi concluído. Nesta fase, foram elaboradas cinco perspectivas que vão indicar os órgãos, suas ações, bem como a despesa e a origem dos recursos e, a partir dessa identificação, outros três indicadores vão ajudar no plano para a auditoria, entre eles, o grau de risco de desvio de recursos.
Segundo Souza, todas as cinco perspectivas vão passar pela ponderação dos três indicadores, que darão o direcionamento para realização da auditoria. "Uma vez escolhido o objeto de auditoria, nós faremos um diagnóstico para conhecer a sua operacionalização, como funciona e detectar os riscos mais relevantes da sua gestão. A partir desse diagnóstico, será elaborada uma matriz de riscos que será o ponto de partida para o planejamento da auditoria", explica.
Neste mês, Márcio Rodrigo vai apresentar o modelo aos demais auditores da CGE para avançar à etapa seguinte, que vai estabelecer os mecanismos de execução da auditoria. "Uma vez planejada e executada a auditoria, vamos definir como será finalizada e como será o seu monitoramento. A auditoria não vai mais acabar no relatório, pois, a partir dele, será gerado um banco de dados de recomendações expedidas cujo cumprimento será fiscalizado".
Para o auditor, a padronização será mais que traçar os caminhos para a auditoria. "Esse projeto é de essencial importância para a melhoria dos trabalhos da CGE, sobretudo porque criará uma metodologia institucional de atuação em auditorias de conformidade e desempenho, superando a lacuna que existe atualmente. Hoje cada auditor desenvolve seus trabalhos seguindo seus próprios critérios e a partir de 2015 todos trabalharão seguindo um padrão institucional."
A equipe que trabalha no projeto é composta pelos auditores governamentais Alexandre Chaves, Candice Maria Escórcio, Deodoro Cunha, Fernando Gama, Gilberto Silva e o gerente do projeto, auditor Márcio Rodrigo Souza. A primeira etapa do plano, que traça os passos para identificar as prioridades, foi concluído. Nesta fase, foram elaboradas cinco perspectivas que vão indicar os órgãos, suas ações, bem como a despesa e a origem dos recursos e, a partir dessa identificação, outros três indicadores vão ajudar no plano para a auditoria, entre eles, o grau de risco de desvio de recursos.
Segundo Souza, todas as cinco perspectivas vão passar pela ponderação dos três indicadores, que darão o direcionamento para realização da auditoria. "Uma vez escolhido o objeto de auditoria, nós faremos um diagnóstico para conhecer a sua operacionalização, como funciona e detectar os riscos mais relevantes da sua gestão. A partir desse diagnóstico, será elaborada uma matriz de riscos que será o ponto de partida para o planejamento da auditoria", explica.
Neste mês, Márcio Rodrigo vai apresentar o modelo aos demais auditores da CGE para avançar à etapa seguinte, que vai estabelecer os mecanismos de execução da auditoria. "Uma vez planejada e executada a auditoria, vamos definir como será finalizada e como será o seu monitoramento. A auditoria não vai mais acabar no relatório, pois, a partir dele, será gerado um banco de dados de recomendações expedidas cujo cumprimento será fiscalizado".
Para o auditor, a padronização será mais que traçar os caminhos para a auditoria. "Esse projeto é de essencial importância para a melhoria dos trabalhos da CGE, sobretudo porque criará uma metodologia institucional de atuação em auditorias de conformidade e desempenho, superando a lacuna que existe atualmente. Hoje cada auditor desenvolve seus trabalhos seguindo seus próprios critérios e a partir de 2015 todos trabalharão seguindo um padrão institucional."
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