Deputado Robert Rios questiona legitimidade de ditaduras de criticar governo Temer
A afirmação é do deputado estadual Robert Rios (PDT) sobre a reação dos governos de países como Cuba e Venezuela, que não reconhecem o governo do vice-presidente Michel Temer.
“Uma campanha de difamação internacional patrocinada por republiquetas imprestáveis e condenáveis, que nunca respeitaram os direitos humanos e a democracia”. A afirmação é do deputado estadual Robert Rios (PDT) sobre a reação dos governos de países como Cuba e Venezuela, que não reconhecem o governo do vice-presidente Michel Temer.
“Que moral tem Cuba para dizer que não reconhece o governo do Brasil, para condenar golpe, reclamar de liberdade, se eles fuzilaram a juventude, mandam a décadas no país? Só porque receberam dádivas do Lula e da Dilma, com dinheiro roubado do povo Brasileiro?”, indagou. “E a Venezuela, uma país que está se desmanchando, totalmente arrasada pelo governos de Hugo Chaves e Oscar Maduro, um ex-caminhoneiro que governa com a baioneta e manda prende os seus adversários? Quem são eles para acusar o Brasil de não ter democracia?”.
Robert Rios avalia que o país vive a sua plenitude democrática, com respeito a força do voto e da aceitação popular. Que os corruptos estão sendo investigados e presos, citando José Dirceu, que foi condenado pelo juiz Sérgio Moro a mais 23 anos de prisão por corrupção. “O PT é mil. Mil anos de cadeia, se forem somadas as penas dos seus líderes, inclusive Lula e Dilma que também são investigados...que moral tem o PT para ocupar ruas depois de colocar 11 milhões de brasileiros para fora do emprego?”.
O orador também comentou a crise no sistema prisional, onde foram mortos vários presos, além das várias rebeliões que tem acontecidos nos últimos meses. Também falou dos excessos cometidos pela polícia nas operações contra os assaltantes de banco, como em Curimatá, onde cinco suspeitos foram fuzilados na semana passada.
"A polícia não pode sair matando, porque não é esse os eu papel. Se não interrompermos a cultura das mortes vamos perder o controle. Não saberemos a quem temer se ao bandido ou a polícia que mata inocente", advertiu, lembrando o gerente do Banco do Brasil, morto em 3 de maio de 2011, em Luzilândia, no Norte do Piauí. O laudo apontou que o gerente foi morto pela polícia durante a fuga dos assaltantes.Caio
“Que moral tem Cuba para dizer que não reconhece o governo do Brasil, para condenar golpe, reclamar de liberdade, se eles fuzilaram a juventude, mandam a décadas no país? Só porque receberam dádivas do Lula e da Dilma, com dinheiro roubado do povo Brasileiro?”, indagou. “E a Venezuela, uma país que está se desmanchando, totalmente arrasada pelo governos de Hugo Chaves e Oscar Maduro, um ex-caminhoneiro que governa com a baioneta e manda prende os seus adversários? Quem são eles para acusar o Brasil de não ter democracia?”.
Robert Rios avalia que o país vive a sua plenitude democrática, com respeito a força do voto e da aceitação popular. Que os corruptos estão sendo investigados e presos, citando José Dirceu, que foi condenado pelo juiz Sérgio Moro a mais 23 anos de prisão por corrupção. “O PT é mil. Mil anos de cadeia, se forem somadas as penas dos seus líderes, inclusive Lula e Dilma que também são investigados...que moral tem o PT para ocupar ruas depois de colocar 11 milhões de brasileiros para fora do emprego?”.
O orador também comentou a crise no sistema prisional, onde foram mortos vários presos, além das várias rebeliões que tem acontecidos nos últimos meses. Também falou dos excessos cometidos pela polícia nas operações contra os assaltantes de banco, como em Curimatá, onde cinco suspeitos foram fuzilados na semana passada.
"A polícia não pode sair matando, porque não é esse os eu papel. Se não interrompermos a cultura das mortes vamos perder o controle. Não saberemos a quem temer se ao bandido ou a polícia que mata inocente", advertiu, lembrando o gerente do Banco do Brasil, morto em 3 de maio de 2011, em Luzilândia, no Norte do Piauí. O laudo apontou que o gerente foi morto pela polícia durante a fuga dos assaltantes.Caio
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