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Franzé diz que defendeu permanência de Ziza Carvalho e Paulo Martins

O deputado estadual afirmou que diante das projeções do PT ambos teriam a possibilidade de ter um mandato pela sigla nas eleições deste ano.

O deputado estadual Franzé Silva (PT) falou sobre a saída do deputado Ziza Carvalho e do suplente Paulo Martins e afirmou que diante das projeções do PT ambos teriam a possibilidade de ter um mandato pela sigla nas eleições deste ano.

Franzé Silva afirmou ao Viagora que foi um defensor da permanência dos parlamentares e apesar de lamentar a saída dos correligionários, o parlamentar ressaltou que é uma decisão pessoal pois cada um optou por uma estratégia.

Foto: Luis Marcos/ ViagoraDeputado estadual Franzé Silva
Deputado estadual Franzé Silva

“Nós lamentamos a saída não só do deputado Ziza Carvalho, mas também do deputado Paulo Martins, são duas pessoas que estavam convivendo conosco, mas a decisão é de foro pessoal acho que cada um tem sua estratégia, eu defendi até o último momento que eles ficassem dentro do nosso partido, não se desfiliasse do PT”, ressalta o deputado.

O deputado explicou que membros do PT como o deputado Francisco Limma, presidente estadual da sigla, e o deputado Francisco Costa, líder do Governo, chegaram a aconselhar os parlamentares para que permanecessem.

“Não só eu, mas também o presidente do partido deputado Francisco Limma, o líder do governo deputado Francisco Costa houve aqui uma junção de esforços e de argumentos para que eles permanecessem, mas acharam melhor e mais estratégico em termos de resultados positivos mudar de partido”, relata.

Franzé Silva ainda explica que nas estratégias partidárias do PT existe a chance de eleger de 11 a 12 deputados e Ziza Carvalho e o suplente Paulo Martins caberiam nas das projeções de números e teriam a possibilidade de mandato.

“Até porque nós temos a chance de eleger de 11 a 12 deputados e que eles somando juntos com o que já estão na legenda agregados aos que se filiaram nós teríamos sim a possiblidade de que eles pudessem ter um mandato dentro do PT e naquelas hipóteses estariam ali ranqueados entre os que estariam em primeiro e segunda suplência, mas eu acreditava dentro das projeções de números que o PT chegaria ao patamar de 12 deputados somando os votos que eles estariam carregando e que eles estariam eleitos aqui conosco, mas a estratégia eleitoral de cada um é de foro íntimo, eles acharam melhor sair e da minha parte houve uma lamentação porque eram companheiros que estavam construindo conosco estratégia partidária desde 2018”, explica o deputado.

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