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Flordelis diz que está sendo vítima de calúnias e defende filhos

Esposa do pastor Anderson do Carmo, assassinado no último domingo (16), a deputada federal Flordelis (PSD-RJ) declarou nas redes sociais que ela e os filhos estão sendo vítimas de calúnias.

A deputada federal Flordelis (PSD-RJ) usou as redes sociais para comentar as acusações de que estaria envolvida na morte do marido, o pastor Anderson do Carmo, 49 anos, ocorrida no último domingo, 16 de junho.

Em seu perfil no Instagram, a parlamentar disse que vem sendo alvo de calúnias e notícias falsas relacionadas ao assassinato de Anderson.

“A semana me passou a ideia de que o tempo parou. A dor é enorme, pela perda e pelas calúnias e notícias confusas que, a cada minuto, cada minuto mesmo, brotam sabe-se lá de onde. Já falaram ter sido um crime passional, já disseram ser um crime por dinheiro, já incluíram a infidelidade”, escreveu.

  • Foto: Divulgação/InstagramDeputada Flordelis e Pastor Anderson.A deputada Flordelis com o marido, Anderson do Carmo, assassinado no último domingo (16).

Na postagem, a parlamentar se diz atordoada com a perda de Anderson. “Faz uma semana que perdi meu marido. Quem conheceu a minha vida com ele imagina a falta que ele me faz e pode imaginar o quanto estou atordoada. Mas, sou forte. Deus me fortalece. Por isso, não perco a fé”, afirmou.

Ela também se manifestou sobre os dois filhos do casal que tiveram prisão temporária decretada pela Justiça do Rio de Janeiro. Flávio dos Santos Rodrigues, de 38 anos e filho biológico apenas de Flordelis, confessou à polícia que foi o autor do crime. Já um dos filhos adotivos do casal, Lucas dos Santos Souza, 18 anos, teria comprado a arma utilizada no homicídio.

“Acusam meus meninos, mas eu tenho esperança de os acusadores estarem errados e quero muito confiar na Justiça. É uma dor, às vezes, insuportável. O crime aconteceu na nossa casa e isso me faz reviver aquele momento trágico cada minuto em que estou presente”, avaliou. Flordelis tem 55 filhos, sendo 51 adotados.

A parlamentar foi convocada a depor amanhã (24) na Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, que investiga a morte do pastor. “Na segunda-feira, serei ouvida pela polícia. O primeiro depoimento, como manda a lei. Já fiz isso várias vezes. A primeira, poucas horas após o crime. Sem direito ao luto”, explicou no texto postado no Instagram.

A deputada federal disse também que, no dia seguinte ao depoimento, vai conversar com a imprensa. “Na terça-feira (25), à tarde, falarei com a imprensa. Um calvário necessário, para ver se consigo aplacar as insinuações, as dúvidas que criam versões desencontradas. Quem sabe, conseguirei? Peço as orações, mesmo daqueles que, sem conhecer a história, me condenam e condenam meus filhos”, finalizou.

Com informações da Agência Brasil.

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