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Governador Wellington Dias trata sobre segurança com Sérgio Moro

Os governadores eleitos do Brasil tratam sobre um dos maiores desafios do país, a questão da Segurança Pública, em encontro, nesta quarta-feira (12) com futuro ministro da Justiça

A pauta de segurança pública será o tema central da segunda reunião dos governadores eleitos e reeleitos, que ocorre hoje (12) em Brasília, na sede do Conselho Nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Até ontem à noite, 25 governadores e um vice-governador haviam confirmado presença. O futuro ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sérgio Moro, também deverá participar do debate.

O encontro é organizado pelos governadores eleitos do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), e de São Paulo, João Doria (PSDB). Além de Moro, vão participar os presidentes do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, e do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro João Otávio de Noronha, bem como o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann.

Na última reunião, em novembro, os governadores combinaram que levariam para debate temas consensuais. Foram definidos 13 assuntos prioritários dos estados. Algumas propostas, como as reformas da Previdência, administrativa e tributária, são listadas como necessárias, mas os governadores não têm posição conjunta sobre quais pontos devem ser aprovados.

Piauí

De acordo com o governador do Piauí, Wellington Dias (PT), será apresentada uma proposta sobre os eixos do Novo Sistema Nacional de Segurança, aprovado este ano por lei e que deve agir nos moldes do Sistema Único de Saúde (SUS) e do Sistema Nacional de Educação.

“Queremos a proteção das fronteiras para evitar a entrada de armas, drogas e outros ilícitos. Ter nesse fundo um critério que permita ampliar o contigente humano, equipamentos, o uso de tecnologia para garantir a prevenção e as condições e combate não apenas do crime organizado, mas também os crimes contra o patrimônio, roubos, furtos, portanto, reduzir a criminalidade no Brasil”, comentou Wellington.

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