Governo demite dois policiais presos pela Cico em 2010
A prisão aconteceu em abril de 2010. Um acusado de estelionato teria sacado R$ 3 mil para repassar aos policiais Paulo Alexandrino da Silva e Lourimar da Rocha
O Governo do Piauí demitiu dois policiais acusados de extorsão quando lotados na Polinter. Eles foram presos em operação da Comissão Investigadora do Crime Organizado - Cico - em 2010. O resultado do processo administrativo, datado de 6 de julho, foi publicado no Diário Oficial de segunda-feira (9).
A prisão aconteceu em abril de 2010. Um acusado de estelionato teria sacado R$ 3 mil para repassar aos policiais Paulo Alexandrino da Silva e Lourimar da Rocha Pita como pagamento para não ser preso. Eles foram monitorados pela Cico após denúncia e teriam cobrado R$ 5 mil para liberar o suspeito de usar um "chupa cabra" para clonar cartões.
Os dois agentes foram presos no terminal rodoviário de Teresina. O dinheiro foi achado, em notas de 50 reais, debaixo da caixa de marcha do carro de Paulo Alexandrino, segundo a Cico.
O presidente da Cico na época, delegado Bonfim Filho, chegou a revelar que um dos agentes tentou corrompê-lo com o pedido de que o caso fosse encaminhado apenas para a Corregedoria da Polícia Civil, sem abertura de inquérito, o que foi negado aos acusados.
O suspeito de estelionato, Adilson Nogueira, não foi ouvido no processo, segundo o texto da decisão, por não ter sido localizado no endereço fornecido pelo advogado de defesa dos policiais. As alegações da defesa também foram negadas pela Corregedoria.
A prisão aconteceu em abril de 2010. Um acusado de estelionato teria sacado R$ 3 mil para repassar aos policiais Paulo Alexandrino da Silva e Lourimar da Rocha Pita como pagamento para não ser preso. Eles foram monitorados pela Cico após denúncia e teriam cobrado R$ 5 mil para liberar o suspeito de usar um "chupa cabra" para clonar cartões.
Os dois agentes foram presos no terminal rodoviário de Teresina. O dinheiro foi achado, em notas de 50 reais, debaixo da caixa de marcha do carro de Paulo Alexandrino, segundo a Cico.
O presidente da Cico na época, delegado Bonfim Filho, chegou a revelar que um dos agentes tentou corrompê-lo com o pedido de que o caso fosse encaminhado apenas para a Corregedoria da Polícia Civil, sem abertura de inquérito, o que foi negado aos acusados.
O suspeito de estelionato, Adilson Nogueira, não foi ouvido no processo, segundo o texto da decisão, por não ter sido localizado no endereço fornecido pelo advogado de defesa dos policiais. As alegações da defesa também foram negadas pela Corregedoria.
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Willame Moraes
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