Viagora

Políticos lamentam morte de piloto piauiense em acidente no Ceará

O piloto Paulo César Magalhães Costa tinha mais de 40 anos de experiência na aviação e já fez diversas viagens para políticos piauienses.

Na noite dessa sexta-feira, 15 de maio, o piloto piauiense Paulo César Magalhães Costa morreu vítima de um acidente de avião, ocorrido na zona rural do município de São Benedito, no Ceará. Paulo César tinha mais de 40 anos de experiência na aviação e já fez diversas viagens para políticos piauienses.

Nas redes sociais, o senador Ciro Nogueira (Progressistas) lamentou a morte do piloto e destacou sua experiência no comando de pequenas aeronaves. “PC era um piloto experiente e um profissional exemplar, tive a oportunidade de fazer diversas viagens sob seu comando, nas quais pude verificar sua capacidade, assim como a seriedade da empresa para a qual trabalhava, a Top Line”, escreveu.

  • Foto: DivulgaçãoO piloto piauiense Paulo César Magalhães foi uma das vítimas do acidente.O piloto piauiense Paulo César Magalhães foi vítima de um acidente no Ceará.

A deputada federal Iracema Portella (Progressistas) também se pronunciou sobre a morte de Paulo César. “Triste demais com a notícia da partida tão trágica do amigo PC; piloto experiente com quem viajei inúmeras vezes pelo interior do Piauí. Que Deus o receba, ampare sua família e as famílias de todos os que faleceram neste acidente hoje. Na última quarta-feira quando eu estava embarcando de Teresina para Brasília, o encontrei na Top Line, sempre tão educado e solícito”, comentou.

Além dos representantes da bancada piauiense no Congresso, a trágica morte do piloto repercutiu também entre membros do Legislativo estadual.

O deputado Georgiano Neto (PSD) descreveu Paulo César como “apaixonado pelo que fazia” e afirmou que ele “jamais será esquecido, pois é um exímio imortal da aviação regional”.

Fábio Novo (PT), secretário estadual de Cultura e deputado estadual, comentou que conheceu o piloto ainda jovem e que realizou diversas viagens com ele, uma delas como co-piloto. “Conheci o Comandante PC adolescente. Nem me passava pela cabeça que um dia voaria com ele. Anos depois nos reencontramos para fazermos muitos vôos. Em alguns deles fui de copiloto. Ele até me deu algumas aulas. Em outubro de 2008 caímos juntos, após uma decolagem em Colônia do Gurguéia. Passei cerca de 3 anos sem voar. Venci o trauma com o Comandante Paulo César. [...] Sei que você tentou evitar o pior. Sou testemunha. Sou prova viva. Que Deus te receba com os demais e conforte os familiares!”, disse.

Facebook
Veja também