Rival de Cesar Cielo vai mal na competição e aumenta a confiança do brasileiro
Foram seis meses de frases de efeito, tempos extraordinários e intimidação nos adversários.
Foram seis meses de frases de efeito, tempos extraordinários e intimidação nos adversários. Mas, na hora de dar show no momento que mais importava, o nadador australiano James "O Míssil" Magnussen não cumpriu o que prometeu, e abriu perspectivas animadoras para o brasileiro Cesar Cielo no decorrer das Olimpíadas de Londres.
Neste domingo (29/07), Magnussen abriu o revezamento 4x100 m livre australiano prometendo quebrar o recorde mundial de Cesar Cielo (46s91) na prova dos 100 m livre, mas fez apenas 48s03 e nem sequer foi o mais rápido na abertura da prova, tendo perdido para o norte-americano Nathan Adrian. Além disso, ele teve que ver a Austrália, favorita ao ouro, ficar de fora inclusive do pódio, tendo sido superada por França, EUA e Rússia.
A imagem de Magnussen sentado em uma cadeira à borda da piscina, com as mãos na cabeça e olhando para o chão, demonstra o quão sofrida foi a derrota para o favorito nos 100 m livre.
— Palavras não podem descrever o que estou sentindo. Eu não sei. Fui para a prova achando que estava bem. É minha primeira grande decepção a nível internacional. Agora tenho que juntar os cacos e pensar no amanhã.
Magnussen se refere à prova dos 100 m livre, que começa na terça-feira (31/07). Mas, para Magnussen, esses dois dias serão de muitas dúvidas: estou tão bem quanto achava? Vou repetir outras amareladas da Austrália?
O mesmo que aconteceu com o rival de Cielo ocorreu com outro australiano em 2008: Eamon Sullivan. Em Pequim, ele chegou com pinta de favorito nos 50 m e 100 m livre, mas ficou com a prata na prova mais longa. Depois, desabou emocionalmente e nem sequer chegou ao pódio na disputa vencida por Cielo. Agora, é Magnussen que convive com o terror da amarelada.
— Eu senti, perto da virada, que seriam longos 50 m na volta. E isso normalmente não acontece comigo. Lógico que estou muito decepcionado, mas acontece. Pensei que nadaria rápido, mas não vou dar desculpas.
Depois de fazer o espetacular tempo de 47s10 nas seletivas australianas, o Míssil afirmou para os rivais "se prepararem", mas agora é ele que precisa se preparar. E tem pouco tempo para isso.
Favorito nos 50 m livre, Cielo tem agora boas chances também nos 100 m. Contudo, ele precisa ficar de olho nos outros atletas que foram bem na prova deste domingo: Adrian e o francês Yannick Agnel, que fez um parcial assustadoramente rápido no 4x100 m livre francês, que ficou com o ouro.
O outro possível adversário de Cielo, o australiano James Roberts, conhecido como "Foguete", também deu TILT no revezamento. Ou seja, temos um foguete e um míssil, ambos com mau funcionamento, contra um motivado Cielo.
Neste domingo (29/07), Magnussen abriu o revezamento 4x100 m livre australiano prometendo quebrar o recorde mundial de Cesar Cielo (46s91) na prova dos 100 m livre, mas fez apenas 48s03 e nem sequer foi o mais rápido na abertura da prova, tendo perdido para o norte-americano Nathan Adrian. Além disso, ele teve que ver a Austrália, favorita ao ouro, ficar de fora inclusive do pódio, tendo sido superada por França, EUA e Rússia.
A imagem de Magnussen sentado em uma cadeira à borda da piscina, com as mãos na cabeça e olhando para o chão, demonstra o quão sofrida foi a derrota para o favorito nos 100 m livre.
— Palavras não podem descrever o que estou sentindo. Eu não sei. Fui para a prova achando que estava bem. É minha primeira grande decepção a nível internacional. Agora tenho que juntar os cacos e pensar no amanhã.
Magnussen se refere à prova dos 100 m livre, que começa na terça-feira (31/07). Mas, para Magnussen, esses dois dias serão de muitas dúvidas: estou tão bem quanto achava? Vou repetir outras amareladas da Austrália?
O mesmo que aconteceu com o rival de Cielo ocorreu com outro australiano em 2008: Eamon Sullivan. Em Pequim, ele chegou com pinta de favorito nos 50 m e 100 m livre, mas ficou com a prata na prova mais longa. Depois, desabou emocionalmente e nem sequer chegou ao pódio na disputa vencida por Cielo. Agora, é Magnussen que convive com o terror da amarelada.
— Eu senti, perto da virada, que seriam longos 50 m na volta. E isso normalmente não acontece comigo. Lógico que estou muito decepcionado, mas acontece. Pensei que nadaria rápido, mas não vou dar desculpas.
Depois de fazer o espetacular tempo de 47s10 nas seletivas australianas, o Míssil afirmou para os rivais "se prepararem", mas agora é ele que precisa se preparar. E tem pouco tempo para isso.
Favorito nos 50 m livre, Cielo tem agora boas chances também nos 100 m. Contudo, ele precisa ficar de olho nos outros atletas que foram bem na prova deste domingo: Adrian e o francês Yannick Agnel, que fez um parcial assustadoramente rápido no 4x100 m livre francês, que ficou com o ouro.
O outro possível adversário de Cielo, o australiano James Roberts, conhecido como "Foguete", também deu TILT no revezamento. Ou seja, temos um foguete e um míssil, ambos com mau funcionamento, contra um motivado Cielo.
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