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Mais de 80 títulos judiciais são entregues no Conjunto Mocambinho

Segundo o Governo do Piauí, os títulos judiciais foram entregues por meio do Programa Regular que visa promover regularização fundiária em conjuntos habitacionais, empreendimentos e ocupações.

Os mutuários do Conjunto Mocambinho, localizado na zona Norte de Teresina, receberam 84 títulos judiciais (sentenças) entregues pela Agência de Desenvolvimento Habitacional (ADH), através do Programa Regularizar em parceria com o Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI).

Segundo o Governo do Piauí, o programa visa assegurar a regularização fundiária em conjuntos habitacionais, empreendimentos habitacionais, bem como ocupações consolidadas que estejam nas sobras de áreas dos conjuntos habitacionais de titularidade do estado em conformidade com o Provimento 36, de setembro de 2019.

Foto: Divulgação/ Governo do PiauíGoverno do Piauí entrega 84 títulos judiciais aos moradores do Cj. Mocambinho.
Governo do Piauí entrega 84 títulos judiciais aos moradores do Cj. Mocambinho.

A diretora-geral da ADH, Gilvana Gayoso, destacou a importância da ação e afirmou que garante dignidade aos moradores que necessitam da escritura definita de sua moradia.

Ainda de acordo com Gilvana Gayoso, em novembro uma solenidade será realizada para a entrega do título definitivo de propriedade das casas, através da Corregedoria Geral da Justiça do Tribunal de Justiça do Piauí.

Conforme o Governo, os mutuários precisam aderir ao Programa Regularizar, de forma livre, para que os títulos de propriedades sejam formalizados. Um valor de R$ 3 mil reais é cobrado pelo processo que poder ser dividido no cartão ou ainda no boleto.

A ADH explica ainda que o custo pode chegar a quase R$ 10 mil se realizado pelo sistema convencional. Além disso, Gilvana Gayoso ressaltou que o programa possibilita a correção de uma dívida do Estado com os piauienses.

“É um programa que chegou para  corrigir essa dívida que o Estado tem perante à sociedade piauiense, diante da necessidade de promover a regularização fundiária urbana dos imóveis construídos pela antiga Cohab, Bep e Iapep”, finalizou a diretora.

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