Núcleo do TJ faz projeto de combate à violência doméstica em Parnaíba
De acordo com o Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI), o projeto consiste em realizar círculos de diálogo com mulheres vítimas de violência doméstica, com o objetivo de acolher e dar suporte.
Nesta terça-feira (08), o Núcleo de Justiça Restaurativa do Tribunal de Justiça do Piauí (NUJUR), de Parnaíba, divulgou que criou o projeto “Círculos de Fortalecimento de Mulheres Vítimas de Violência Doméstica: Juntas, superando a violência”. Após dois meses de projeto, já foram realizadas duas reuniões com instituições da rede de combate à violência doméstica, para apresentação e alinhamento estratégico, além de ter realizado três círculos de fortalecimento de mulheres, atendendo em trono de 20 mulheres no município.
De acordo com o Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI), o projeto consiste em realizar círculos de diálogo com mulheres vítimas de violência doméstica, com o objetivo de acolher e dar suporte a essas mulheres, para lidarem e superarem as dificuldades decorrentes da violência. O projeto tem a inciativa de prestar apoio humanizado às mulheres vítima de violência doméstica; disseminar a cultura de paz através das práticas de restaurativas e favorecer o diálogo do Judiciário com outras instituições e com a sociedade.
O coordenador do Núcleo e juiz Georges Cobiniano, explica sobre a iniciativa do projeto voltado para as mulheres. “Através de um trabalho em rede, com instituições parceiras do projeto, como a SPV, CREAS e o Núcleo da Mulher da Defensoria Pública em Parnaíba, identificaremos e acolheremos essas mulheres vítimas de violência, trazendo-as para a participar dos círculos de fortalecimento promovidos pelas facilitadoras de práticas restaurativas, que contam com o apoio de uma assistente social do Núcleo de Atendimento Multidisciplinar”, disse.
Ainda de acordo com o TJ-PI, a iniciativa faz parte do Banco de Boas Práticas do Poder Judiciário do Piauí, no Eixo Temático Combate à Violência Doméstica, que tem por finalidade identificar, catalogar e disseminar as boas práticas de gestão, com vistas a assegurar uma troca contínua de experiências de trabalho entre as diversas unidades administrativas e judiciárias, compartilhando boas práticas em gestão judiciária e propondo novas iniciativas para melhorar a prestação jurisdicional.
O juiz Geoges Cobiniano ainda destaca que com esse projeto, a vida de muitas mulheres que sofrem violência, está mudando com o trabalho desenvolvido.
“Apesar de algumas instituições ainda possuírem uma resistência ao trabalho desenvolvido pela Justiça Restaurativa, por desconhecimento de suas práticas e finalidades, é muito importante que elas conheçam o trabalho que desenvolvemos e os nossos resultados. Estamos a cada dia mudando a vida de mulheres que enfrentam a batalha da violência doméstica”, finalizou.
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