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PSB vai fortalecer base governista em Teresina, diz Wilson Martins

O ex-governador Wilson Martins afirmou que está contribuindo para a reorganização do PSB no Piauí.

O ex-governador Wilson Martins (PT) declarou que está contribuindo para a reorganização do PSB no Piauí e que a meta da sigla é fortalecer a base governista.

O petista, que integrou por anos o PSB e já presidiu o diretório estadual, explicou que a legenda possui uma aliança forte com o PT e há a possibilidade de construir um entendimento para as eleições municipais de 2024.

Foto: Matheus Santos/ ViagoraCandidato a deputado federal pelo Piauí, Wilson Martins (PT)
Candidato a deputado federal pelo Piauí, Wilson Martins (PT)

“Eu sou do Partido dos Trabalhadores e estou apenas contribuindo para a reorganização do PSB porque ele é um forte aliado, precisamos de uma sigla sólida, consistente, um partido que possamos confiar no ponto de vista da segurança jurídica e onde for possível construir o entendimento entre PT e PSB, temos uma janela partidária, temos um partido importante como aliado para que a gente possa dar oportunidade para as pessoas disputarem as eleições municipais”, disse o ex-governador.

A união entre os partidos aliados em todos os municípios piauienses depende da conjuntura política, segundo ressaltou Wilson Martins. O ex-governador ainda afirmou que o objetivo é permanecer marchando juntos até as eleições de 2026.

“Há uma série de dificuldades porque nem sempre os aliados de todos os municípios podem estar juntos. O PSB estando organizado, aliado do PT, a gente pode construir juntos, assim como outros partidos como o MDB. A ideia é esta, fortalecer a base de apoio ao governo Rafael Fonteles e vislumbrar um grande grupo de partidos políticos que possam contribuir para sua gestão, mas já pensando em 2024 e 2026. A ideia é de manter juntos um grupo de partidos político para ajudar esse processo de desenvolvimento do Piauí”, explicou.

Além disso, o PSB mira também estar organizado no interior do Piauí não somente na composição de chapas proporcionais, como também na reivindicação de candidatura própria ou vaga de vice, quando possível.

“Eu sugeri aos companheiros do partido que eles pudessem estar organizados em vários municípios do Estado, com pré-candidatos, com lideranças que desejam disputar eleições municipais e eu sugeri que eles pudessem se viabilizar como um partido que pudesse não só disputar as eleições, a formação de chapas, mas compor também ser vice prefeito onde for possível articular isso, dentro do campo das esquerdas”, pontuou.

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