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PT terá candidato competitivo para disputar Prefeitura de Teresina, diz Gil Carlos

O parlamentar afirmou que o PT deve ter candidatura nas eleições de 2024, diante da sua dimensão política pois possui representação no Governo Estadual, na Câmara Municipal e a maior bancada na Alepi.

O deputado Dr. Gil Carlos declarou nessa quinta-feira (02) que o PT tem potencial para apresentar uma candidatura competitiva para pleitear a Prefeitura de Teresina e chegar no segundo turno com uma proposta que atenda as demandas da capital.

O parlamentar afirmou que o PT deve ter candidatura nas eleições de 2024, diante da sua dimensão política pois possui representação no Governo Estadual, na Câmara Municipal e a maior bancada na Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi).

Foto: Bruna Sousa/ViagoraDeputado Estadual, Dr. Gil Carlos (PT).
Deputado Estadual, Dr. Gil Carlos (PT).

“Tudo indica que sim, afinal de contas é o maior partido do Piauí. O maior partido do Brasil porque eu falo em nome de filiados e tem a presidência da república, tem o Governo do Estado, tem a maior bancada do estado do Piauí. Ainda tem três vereadores. Então historicamente o Piauí tem uma relação de identidade com o Partido dos Trabalhadores e a capital também e é natural, o povo espera que o PT lance um candidato, né? Acredito que o Partido dos Trabalhadores terá um candidato competitivo, com forte possibilidade chegar ao segundo turno e com isso oferecer uma alternativa viável que consiga atender os anseios da população da nossa capital, então acredito que o PT terá candidatura sim”, argumenta.

Questionado sobre as alianças do PT para o próximo pleito, o deputado explicou que a tendência é uma maior aglutinação de partidos que possuem ideologias semelhantes diante do enxugamento das siglas por pressão da nova legislação eleitoral.

“Faz parte da cultura política e não só da cultura, mas no Brasil ainda tem muitos partidos, com essa nova regra instituída em 2020 impedindo as coligações já está havendo uma redução no número de partidos. Se essa regra se mantiver nós vamos ter menos partidos ainda porque agora em 2022 somente cinco partidos tem representação na Assembleia Legislativa. Então isso já demonstra que haverá cada vez mais um enxugamento. Um filtro para termos agremiações até porque nós temos tantas ideologias, tantas bandeiras, tantos projetos político partidários e de governo consolidadas. Então a tendência é haver redução de partidos. Mas ainda assim há uma tendência forte de termos partidos menores se associando a partidos maiores. Aqueles que tem afinidades ideológicas, doutrinárias, né? Que tenham assim atuação no mesmo campo político, passam a se associar e fortalecer o projeto. Essa ideia acredito que o Partido dos Trabalhadores tem um histórico de alianças positivas deve manter essa tendência”, destaca.

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