PT iniciará pré-campanha de vereadores após janela partidária, diz Venâncio
Nas projeções do vereador, as chapas devem receber entre 80 e 90 mil votos, o que resultaria em sete a oito parlamentares eleitos.
Nesta terça-feira (26), o vereador Venâncio Cardoso (PT) declarou ao Viagora que o partido tem a meta ousada de eleger a maior bancada na Câmara Municipal de Teresina. Nas projeções do parlamentar, as chapas devem receber entre 80 e 90 mil votos, o que resultaria em sete a oito parlamentares eleitos.
De acordo com Venâncio sobre a composição da chapa, atualmente o PT conta com sete vereadores de mandato, além do vereador Inácio de Carvalho, que se filiou ao partido recentemente.

“Todo mundo está aguardando o fatídico dia 5 de abril, o dia em que todos os parlamentares, os que têm mandato e os que serão candidatos, estarão filiados. Fechando aí direitinho esses partidos, a ideia é começar a botar o time na rua em prol do nosso pré-candidato, que é o Fábio Novo. Lá no PT, hoje, nós temos sete vereadores de mandato, temos o também vereador Inácio, que se filiou", explicou.
O parlamentar ressaltou que o objetivo é fortalecer a campanha do pré-candidato do PT, Fábio Novo, e que a expectativa é de que a maioria das coligações seja feita com a federação.
“Acredito que iremos ter entre 80 e 90 mil votos, vamos fazer entre sete e oito variadores. Vai ser a maior bancada da história de um partido aqui na Câmara. Então, salvo engano, o PSDB fez a maior bancada. E vai ser um time que vai dar uma sustentação ao próximo prefeito de Teresina”, destacou.
Para o vereador, a pretensão do partido condiz com a viabilidade das chapas. Venâncio também mencionou a concorrência com outras candidaturas, como a do Dr. Sílvio Mendes e do Dr. Pessoa.
“Nós somos 29 vereadores. Eu acredito que o Fábio Novo vai ter umas 6 chapas, o Dr. Silvio deve ter duas, o Dr. Pessoa deve ter duas. E é pacificado que a maior composição vai ser da federação. Eu acredito que esse número de sete vereadores é um número pé no chão, não é projeção para enganar ninguém, não”, complementou.
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