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Piauí receberá mais duas casas da Mulher Brasileira, diz Zenaide Lustosa

De acordo com a secretária Estadual da Mulher, os espaços de acolhimento as mulheres vítimas de violência doméstica serão entregues no município de São Raimundo Nonato e Picos.

A secretária estadual da Mulher, Zenaide Lustosa, falou sobre as medidas de prevenção e combate a violência contra a mulher adotadas pela pasta. Na última quinta-feira (16), a gestora prestigiou a visita da Ministra da Mulher Cida Gonçalves a obra da casa da Mulher Brasileira, na zona Norte de Teresina.

Zenaide Lustosa anunciou ainda que outras duas casas da Mulher Brasileira serão entregues no município de São Raimundo Nonato e Picos. O espaço atua no atendimento humanizado e especializado as mulheres vítimas de violência doméstica.

Foto: Matheus Santos/ViagoraSecretária Zenaide Batista
Secretária Zenaide Batista

“Vamos entregar três casas da mulher brasileira, uma parceria do Governo Estadual, Federal e Municipal, que seria Teresina, São Raimundo Nonato e Picos. Esses equipamentos permitem o serviço integrado de atendimento à mulher, um acolhimento, a humanização de serviços”, explica.

De acordo com a secretária estadual, o grupo de trabalho para definir protocolo em casos de violência contra a mulher permitirá um melhor acolhimento as vítimas, além de estimular as denúncias para as autoridades competentes.

“Nós trabalhamos com várias linhas de atuação com a prevenção e o combate a violência contra a mulher. Recentemente nós criamos o grupo de trabalho para construir um protocolo de enfrentamento que vai possibilitar um diálogo maior com a sociedade no sentido das mulheres terem espaço de acolhimento para que possam denunciar e serem acolhidas dentro da rede de atendimento”, afirma.

O combate ao feminicídio é uma das linhas de atuação da secretaria estadual de Mulheres, Zenaide Lustosa reforçou a importância das parcerias entre os entendes federativos visando garantir mais investimentos para o enfrentamento, monitoramento e notificação dos casos.

“Estamos trabalhando no sentido de construir outros pactos como o de enfrentamento ao feminicídio em parceria com o governo para que a gente possa avançar porque não é mais possível que a gente continue morrendo, que as mulheres continuem morrendo porque o feminicídio é uma morte anunciada que precisa ser combatida”, finaliza.

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