Moradores estão assustados com ondas de arrombamentos no residencial Sigefredo Pacheco
Em uma semana, oito casas foram invadidas pelos bandidos.
Os moradores do residencial Sigefredo Pacheco, na zona Leste de Teresina, estão preocupados com a insegurança no local. Em uma semana, oito casas foram invadidas pelos bandidos.
Uma dona de casa, que por medo, não quis se identificar, relata que diariamente coloca objetos para bloquear a porta de sua residência, por temer que os meliantes possa invadir. “Aqui estamos revoltados e ao mesmo tempo, com medo. Nesse conjunto, moram muitas mulheres e crianças, que já não saem de casa com medo dos ladrões, e mesmo, dentro de casa, ele ainda entram para roubar”, relata.
O aposentado, Antônio Farias, descreve que já teve sua casa roubada por duas vezes. “Em uma das ações, eles aproveitaram que fui buscar a minha mulher no trabalho e em plena 14h arrombaram a porta, reviraram tudo e levaram o que acharam de valor”, descreve.
Antônio Marcos da Silva, líder comunitário na região, informa que a quadrilha já monitora as possíveis vítimas e espera a hora certa para agir. “Eles ficam só monitorando quem entra e sai de casa. Que hora sai para escola, para ir trabalhar, quem fica na residência. Assim no momento mais vulneráveis eles agem e atormentam a vida dos moradores”, denuncia.
O major Costal Lima, comandante do 5º Batalhão de Polícia Militar (BPM) responsável pelo patrulhamento na área, informa, que vai efetivar o policiamento ostensivo no local. “Vamos levantar o nomes dos suspeitos e agir de forma mais ostensiva. Se preciso for, colocaremos uma viatura específica para as ruas do local”, se compromete.
O conjunto tem hoje cerca de 1200 residências, que em sua maioria não possui moradores ou muros ao redor das casas, o que facilita a ação dos marginais.
Uma dona de casa, que por medo, não quis se identificar, relata que diariamente coloca objetos para bloquear a porta de sua residência, por temer que os meliantes possa invadir. “Aqui estamos revoltados e ao mesmo tempo, com medo. Nesse conjunto, moram muitas mulheres e crianças, que já não saem de casa com medo dos ladrões, e mesmo, dentro de casa, ele ainda entram para roubar”, relata.
O aposentado, Antônio Farias, descreve que já teve sua casa roubada por duas vezes. “Em uma das ações, eles aproveitaram que fui buscar a minha mulher no trabalho e em plena 14h arrombaram a porta, reviraram tudo e levaram o que acharam de valor”, descreve.
Antônio Marcos da Silva, líder comunitário na região, informa que a quadrilha já monitora as possíveis vítimas e espera a hora certa para agir. “Eles ficam só monitorando quem entra e sai de casa. Que hora sai para escola, para ir trabalhar, quem fica na residência. Assim no momento mais vulneráveis eles agem e atormentam a vida dos moradores”, denuncia.
O major Costal Lima, comandante do 5º Batalhão de Polícia Militar (BPM) responsável pelo patrulhamento na área, informa, que vai efetivar o policiamento ostensivo no local. “Vamos levantar o nomes dos suspeitos e agir de forma mais ostensiva. Se preciso for, colocaremos uma viatura específica para as ruas do local”, se compromete.
O conjunto tem hoje cerca de 1200 residências, que em sua maioria não possui moradores ou muros ao redor das casas, o que facilita a ação dos marginais.
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