Idoso morre ao ser atacado por enxame de abelhas no Norte do Piauí
O caso aconteceu na última quarta-feira (1º) e a vítima foi identificada como Matias Nonato Machado.
Um idoso de 71 anos morreu após ser atacado por um enxame de abelhas na zona rural de São José do Divino, a 220 quilômetros de Teresina. O caso aconteceu na última quarta-feira (1º) e a vítima foi identificada como Matias Nonato Machado.
Além de Matias, dois outros idosos foram atacados pelo menos enxame de abelhas, mas passam bem. De acordo com a secretária de Saúde de São José do Divino, Edilene Sampaio, o idoso de 71 anos morreu porque demorou a procurar atendimento médico.
"As picadas no senhor que faleceu foram muitas. Quando ele correu para pedir socorro e chegou no local onde os outros estavam, havia bem menos abelhas. Ele ainda foi tomar um banho próximo de lá. Depois do banho, ele voltou para casa e pediu socorro. Foi o momento em que ele desmaiou e não reagiu mais. A família chegou e trouxe até a zona urbana, onde um médico da Atenção Básica fez o atendimento. Mas ele já tinha falecido", comentou a gestora em entrevista ao Jornal do Piauí.
Também em entrevista ao Jornal do Piauí, o major Egídio Leite, relações públicas do Corpo de Bombeiros, disse que mortes com picadas de abelhas são mais comuns do que se imagina. "As pessoas, ao serem atacadas, se são alérgicas, podem realmente morrer até em decorrência de poucas picadas - alguns afirmam que até em decorrência de uma ferroada. Quem não é alérgico, suporta um maior número de ferroadas. Os estudos indicam que uma pessoa poderia suportar até 500 ferroadas de abelhas", disse.
Segundo Egídio Leite, há cuidados específicos no tratamento de vítimas de picadas de abelhas: "Os cuidados são no sentido de ministrar uma antialérgico e procurar cuidados médicos. As complicações podem ser de ordem respiratória, insuficiência renal e aumento na pressão arterial". Retirar o ferrão também é uma opção, de acordo com ele. "Uma das técnicas indicadas seria a retirada através de uma pinça, mas tocando a partir da base, mas muito próximo à pele, para evitar que termine por injetar mais veneno", finalizou o major do Corpo de Bombeiros.
Além de Matias, dois outros idosos foram atacados pelo menos enxame de abelhas, mas passam bem. De acordo com a secretária de Saúde de São José do Divino, Edilene Sampaio, o idoso de 71 anos morreu porque demorou a procurar atendimento médico.
"As picadas no senhor que faleceu foram muitas. Quando ele correu para pedir socorro e chegou no local onde os outros estavam, havia bem menos abelhas. Ele ainda foi tomar um banho próximo de lá. Depois do banho, ele voltou para casa e pediu socorro. Foi o momento em que ele desmaiou e não reagiu mais. A família chegou e trouxe até a zona urbana, onde um médico da Atenção Básica fez o atendimento. Mas ele já tinha falecido", comentou a gestora em entrevista ao Jornal do Piauí.
Também em entrevista ao Jornal do Piauí, o major Egídio Leite, relações públicas do Corpo de Bombeiros, disse que mortes com picadas de abelhas são mais comuns do que se imagina. "As pessoas, ao serem atacadas, se são alérgicas, podem realmente morrer até em decorrência de poucas picadas - alguns afirmam que até em decorrência de uma ferroada. Quem não é alérgico, suporta um maior número de ferroadas. Os estudos indicam que uma pessoa poderia suportar até 500 ferroadas de abelhas", disse.
Segundo Egídio Leite, há cuidados específicos no tratamento de vítimas de picadas de abelhas: "Os cuidados são no sentido de ministrar uma antialérgico e procurar cuidados médicos. As complicações podem ser de ordem respiratória, insuficiência renal e aumento na pressão arterial". Retirar o ferrão também é uma opção, de acordo com ele. "Uma das técnicas indicadas seria a retirada através de uma pinça, mas tocando a partir da base, mas muito próximo à pele, para evitar que termine por injetar mais veneno", finalizou o major do Corpo de Bombeiros.
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