Câmara mantem vetos de Firmino Filho a projetos do vereador Dudu e petista acredita em "retaliação"
O vereador Dudu classificou os vetos como vetos políticos e disse que representam retaliação à recente derrota da prefeitura na votação da reforma tributária proposta pelo executiv
Durante sessão nessa última terça-feira (15), a Câmara Municipal de Teresina os dois vetos (nº 08 e 09/2013) de autoria do prefeito Firmino Filho (PSDB) aos projetos de lei do vereador Edilberto Borges, o Dudu (PT).
Os projetos vetados tratam sobre o funcionamento das bibliotecas municipais aos finais de semana e da obrigatoriedade de comunicar à Câmara Municipal sobre as auditorias realizadas nos órgãos da Prefeitura.
Apenas nove parlamentares votaram contra os vetos do prefeito: Antônio José Lira (DEM), Inácio Carvalho (PP), Teresa Britto (PV), Gilberto Paixão (PT), Edilberto Borges - Dudu (PT), Paulo Roberto da Iluminação (PTB), Rosário Bezerra (PT), Edvan Silva (PTC) e Graça Amorim (PTB).
O vereador Dudu classificou os vetos como vetos políticos e disse que representam retaliação à recente derrota da prefeitura na votação da reforma tributária proposta pelo executivo.
"São vetos políticos do prefeito que lamentavelmente tem transformado o poder executivo em um poder medíocre, pequeno e ditador que vota contra o povo. Lamentavelmente não há a liberdade de se exercer no parlamento a nossa função de fiscalizador", lamentou o vereador.
Para o vereador a postura da base aliada é incoerente e insensata. "Não é racional que estes projetos, que foram aprovados por unanimidade nesta casa, agora voltem vetados pelo Firmino e estes vetos sejam mantidos. Os vereadores da base votaram contra eles mesmos e contra o povo. Eles nem sequer defenderam o vetos. Isso é vergonhoso para esta casa", afirmou.
O vereador Antônio José Lira também se posicionou contra os vetos e argumentou que essa atitude retrata a falta de atenção da prefeitura com a educação municipal. "Quem nunca foi para uma biblioteca estudar? Todos nós, ou pelo menos a maioria de nós, já precisamos desse espaço para estudar. O pior desse veto foi a justificativa dada, em que o prefeito alega custo. Já que ele alega custo, por que eles não desenvolvem um trabalho voluntário? Acredito que não faltará quem queira apoiar esta causa ", ressaltou o vereador.
Requerimento do petista também foi reprovado
Os vereadores da base aliada também reprovaram requerimento de Audiência Pública de autoria do vereador Dudu para discutir a greve dos professores da rede municipal de ensino.
O vereador petista lamentou a votação e segundo ele, o fato comprova que a derrubada do projeto de reforma tributária foi sentida por Firmino Filho.
"Nós fomos procurados pelos professores. Foram eles que demonstraram interesse em realizar esta discussão. Foi a primeira vez nesta legislatura que a Câmara rejeitou um pedido de Audiência Pública. É vergonhoso que se rejeite uma discussão tão importante e no dia do professor por pura retaliação. A base esta calada e mergulhada na subserviência. Agora sabemos que a derrota na votação da reforma tributária realmente foi sentida pelo prefeito", lamentou o parlamentar. Com informações da AsCom.
Os projetos vetados tratam sobre o funcionamento das bibliotecas municipais aos finais de semana e da obrigatoriedade de comunicar à Câmara Municipal sobre as auditorias realizadas nos órgãos da Prefeitura.
Imagem: ReproduçãoVereador Dudu
Apenas nove parlamentares votaram contra os vetos do prefeito: Antônio José Lira (DEM), Inácio Carvalho (PP), Teresa Britto (PV), Gilberto Paixão (PT), Edilberto Borges - Dudu (PT), Paulo Roberto da Iluminação (PTB), Rosário Bezerra (PT), Edvan Silva (PTC) e Graça Amorim (PTB).
O vereador Dudu classificou os vetos como vetos políticos e disse que representam retaliação à recente derrota da prefeitura na votação da reforma tributária proposta pelo executivo.
"São vetos políticos do prefeito que lamentavelmente tem transformado o poder executivo em um poder medíocre, pequeno e ditador que vota contra o povo. Lamentavelmente não há a liberdade de se exercer no parlamento a nossa função de fiscalizador", lamentou o vereador.
Imagem: ReproduçãoPrefeito Firmino Filho
Para o vereador a postura da base aliada é incoerente e insensata. "Não é racional que estes projetos, que foram aprovados por unanimidade nesta casa, agora voltem vetados pelo Firmino e estes vetos sejam mantidos. Os vereadores da base votaram contra eles mesmos e contra o povo. Eles nem sequer defenderam o vetos. Isso é vergonhoso para esta casa", afirmou.
O vereador Antônio José Lira também se posicionou contra os vetos e argumentou que essa atitude retrata a falta de atenção da prefeitura com a educação municipal. "Quem nunca foi para uma biblioteca estudar? Todos nós, ou pelo menos a maioria de nós, já precisamos desse espaço para estudar. O pior desse veto foi a justificativa dada, em que o prefeito alega custo. Já que ele alega custo, por que eles não desenvolvem um trabalho voluntário? Acredito que não faltará quem queira apoiar esta causa ", ressaltou o vereador.
Requerimento do petista também foi reprovado
Os vereadores da base aliada também reprovaram requerimento de Audiência Pública de autoria do vereador Dudu para discutir a greve dos professores da rede municipal de ensino.
O vereador petista lamentou a votação e segundo ele, o fato comprova que a derrubada do projeto de reforma tributária foi sentida por Firmino Filho.
"Nós fomos procurados pelos professores. Foram eles que demonstraram interesse em realizar esta discussão. Foi a primeira vez nesta legislatura que a Câmara rejeitou um pedido de Audiência Pública. É vergonhoso que se rejeite uma discussão tão importante e no dia do professor por pura retaliação. A base esta calada e mergulhada na subserviência. Agora sabemos que a derrota na votação da reforma tributária realmente foi sentida pelo prefeito", lamentou o parlamentar. Com informações da AsCom.
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