Câmara mantém veto do prefeito Firmino Filho ao projeto que tornava obrigatório o teste de glicose
O projeto é de autoria do vereador Edilberto Borges, o Dudu (PT), e foi vetado no último dia 31 de outubro.
A Câmara de Vereadores de Teresina manteve o veto do prefeito Firmino Filho ao projeto de lei que tornaria obrigatória a realização do teste de glicose em pacientes internados na rede municipal de saúde da capital. O projeto é de autoria do vereador Edilberto Borges, o Dudu (PT), e foi vetado no último dia 31 de outubro.
O pedido de retirada do veto foi proposto pelo vereador Carlos Filho (PTB), que é coautor do projeto. A proposta voltou a ser discutida na CMT em sessão realizada na última terça-feira (19) e apenas nove parlamentares foram a favor da lei.
Durante a sessão, situação e oposição travaram discussão sobre o tema. O vereador Drº Pessoa (PSD) argumentou que o projeto é interessante, porém não pode ser aplicado à área de emergência, pois não existe tempo para a realização de tal teste.
Dudu rebateu o argumento e lamentou que a lei não tenha sido aprovada. “O teste de glicose é barato e poderia poupar muitas vidas que se perdem apenas pelo desconhecimento de uma doença tão séria quanto o diabetes”, comentou o vereador.
O vereador Inácio Carvalho (PP) também declarou apoio à lei. Ele afirmou que conhece as complicações da doença, pois tem pais diabéticos, e lembrou que estatísticas comprovam que 80% dos portadores de diabetes não sabem do problema.
A ideia da lei que obrigaria a rede municipal de saúde de Teresina a realizar os testes de glicose em pacientes internados surgiu a partir da morte de Luana Mesquita, de 8 anos, ocorrida no último mês de maio. Ela faleceu após ser internada no Hospital Municipal do Satélite, com um quadro de desidratação, e ter soro glicosado aplicado em sua veia. A família da menina afirma que não sabia que ela era diabética.
O pedido de retirada do veto foi proposto pelo vereador Carlos Filho (PTB), que é coautor do projeto. A proposta voltou a ser discutida na CMT em sessão realizada na última terça-feira (19) e apenas nove parlamentares foram a favor da lei.
Durante a sessão, situação e oposição travaram discussão sobre o tema. O vereador Drº Pessoa (PSD) argumentou que o projeto é interessante, porém não pode ser aplicado à área de emergência, pois não existe tempo para a realização de tal teste.
Dudu rebateu o argumento e lamentou que a lei não tenha sido aprovada. “O teste de glicose é barato e poderia poupar muitas vidas que se perdem apenas pelo desconhecimento de uma doença tão séria quanto o diabetes”, comentou o vereador.
O vereador Inácio Carvalho (PP) também declarou apoio à lei. Ele afirmou que conhece as complicações da doença, pois tem pais diabéticos, e lembrou que estatísticas comprovam que 80% dos portadores de diabetes não sabem do problema.
A ideia da lei que obrigaria a rede municipal de saúde de Teresina a realizar os testes de glicose em pacientes internados surgiu a partir da morte de Luana Mesquita, de 8 anos, ocorrida no último mês de maio. Ela faleceu após ser internada no Hospital Municipal do Satélite, com um quadro de desidratação, e ter soro glicosado aplicado em sua veia. A família da menina afirma que não sabia que ela era diabética.
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