Partido Progressista do Senador Ciro Nogueira sai da base aliada do Governo do Estado
Desde a saída de Raimundo Nogueira Neto da presidência da Agespisa, no final de dezembro do ano passado, o PP não participa efetivamente da administração estadu
O Partido Progressista decidiu recusar a indicação para as secretarias de Mineração e Turismo, oferecidas pelo governador Wilson Martins. Em reunião fechada, realizada hoje, dia 15, no Palácio de Karnak, o senador Ciro Nogueira (PP) expôs a posição do partido sobre a participação na administração do Governo do Estado.
Desde a saída de Raimundo Nogueira Neto da presidência da Agespisa, no final de dezembro do ano passado, o PP não participa efetivamente da administração estadual. Mas até agora, os progressistas vinham se mantendo na base aliada aguardando uma definição de Wilson sobre qual pasta destinar ao partido.
Ciro Nogueira explica que o PP decidiu adotar uma postura mais independente e atuante em relação ao Governo do Estado e que agora a legenda terá mais autonomia para fazer críticas, quando for necessário. "A gente prefere ficar livre para não ter constrangimentos futuros", declarou o senador, se referindo às eleições do próximo ano. O partido quer seguir livre para o caso de ter que assumir uma postura oposicionista ao atual Governo. Ciro Nogueira já é inclusive citado como possível candidato ao Governo do Estado em 2014.
Já a deputada estadual Margarete Coelho (PP) afirma que a ruptura se deve ao fato de que nenhuma das propostas feitas pelo governador corresponde aos interesses da legenda. "Ao PP não interessa cargos só para indicar. Queremos participar do Governo ajudando no desenvolvimento do Estado, seguindo nosso conteúdo programático. Em nível nacional, o PP ocupa o Ministério das Cidades, que não se relaciona com nenhuma das pastas oferecidas pelo governador", explicou a parlamentar.
A deputada garante que não houve imposição alguma sobre qual pasta o Partido deveria ocupar no governo. Ela também garante que não há uma ruptura do PP com o Governo do Estado, mas que o partido vai adotar uma postura mais independente a partir de agora. "Vamos ter uma postura pró ativa no sentido de contribuir com que o Estado precisar, mas fazendo críticas construtivas quando for necessário", afirmou.
Desde a saída de Raimundo Nogueira Neto da presidência da Agespisa, no final de dezembro do ano passado, o PP não participa efetivamente da administração estadual. Mas até agora, os progressistas vinham se mantendo na base aliada aguardando uma definição de Wilson sobre qual pasta destinar ao partido.
Imagem: ReproduçãoCiro Nogueria
Ciro Nogueira explica que o PP decidiu adotar uma postura mais independente e atuante em relação ao Governo do Estado e que agora a legenda terá mais autonomia para fazer críticas, quando for necessário. "A gente prefere ficar livre para não ter constrangimentos futuros", declarou o senador, se referindo às eleições do próximo ano. O partido quer seguir livre para o caso de ter que assumir uma postura oposicionista ao atual Governo. Ciro Nogueira já é inclusive citado como possível candidato ao Governo do Estado em 2014.
Já a deputada estadual Margarete Coelho (PP) afirma que a ruptura se deve ao fato de que nenhuma das propostas feitas pelo governador corresponde aos interesses da legenda. "Ao PP não interessa cargos só para indicar. Queremos participar do Governo ajudando no desenvolvimento do Estado, seguindo nosso conteúdo programático. Em nível nacional, o PP ocupa o Ministério das Cidades, que não se relaciona com nenhuma das pastas oferecidas pelo governador", explicou a parlamentar.
Imagem: ReproduçãoMargarete Coelho
A deputada garante que não houve imposição alguma sobre qual pasta o Partido deveria ocupar no governo. Ela também garante que não há uma ruptura do PP com o Governo do Estado, mas que o partido vai adotar uma postura mais independente a partir de agora. "Vamos ter uma postura pró ativa no sentido de contribuir com que o Estado precisar, mas fazendo críticas construtivas quando for necessário", afirmou.
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