De acordo com Bolsonaro, ele já teria conversado com Guedes sobre estender as parcelas do auxílio, no entanto, seriam em valores menores.
De acordo com Bolsonaro, Rodrigo Maia havia sugerido o corte de 25% nos salários dos servidores, mas Paulo Guedes decidiu que seria melhor que não houvesse reajuste.
Segundo Paulo Guedes, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, estabeleceu que os recursos que serão recebidos não podem ser utilizados pelos gestores para aumentar salários.
Em vigor desde 2017, o teto de gastos limita o aumento das despesas federais ao aumento da inflação do ano anterior. A medida vale por 20 anos.
O ministro voltou a defender a desoneração da folha de pagamento. Segundo ele, um país que tem imposto sobre folha de pagamento e duplica o custo da mão de obra não quer gerar emprego.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que não há ponto que não se possa negociar nas propostas de reestruturação do Estado apresentadas ao Congresso ontem (5).
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse ontem (21) que a volta da Contribuição Provisória Sobre Movimentação Financeira caberá ao Congresso decidir.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que até o final do ano, devem ser 17 empresas que entrarão na lista das privatizações.
Os senadores Simone Tebet (MDB) e Tasso Jereissati (PSDB) se reuniram com o ministro Paulo Guedes, para pedir o endosso do governo com a aprovação do pacote de medidas.
Na última quarta-feira (26), o BC decidiu reduzir a alíquota do recolhimento compulsório sobre recursos a prazo em dois pontos percentuais, de 33% para 31%.
O ministro comentou sobre o assunto após participar de reunião promovida pelo presidente Bolsonaro com Dias Toffoli, Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre.
O presidente Jair Bolsonaro afirmou que orientou o ministro da Economia, Paulo Guedes, que a tabela do IR deve ser corrigida “no mínimo” com a inflação.
Além de debater o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2020, o ministro deve ser questionado por parlamentares sobre o bloqueio de verbas das universidades e institutos federais.
O documento proíbe a aquisição e a contratação de 7 tipos de serviços. A portaria foi assinada pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.
A pesquisa ouviu 2.086 pessoas com mais de 16 anos, em 130 municípios, nos dias 2 e 3 abril. É a pior avaliação para um presidente da República no início de primeiro mandato desde 1990.