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Desembargador do DF é condenado à aposentadoria compulsória por assédio sexual

João Luís Fischer atuava na Corte há 27 anos e estava próximo de ascender ao cargo de desembargador.

Nessa terça-feira (29), o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), decidiu condenar à aposentadoria compulsória o juiz de segundo grau João Luís Fischer Dias, o qual estava atuando como magistrado suplente de desembargador, por assédio sexual e moral cometido contra três assessoras de seu gabinete. Esse é o primeiro caso na Corte.

João Luís Fischer atuava na Corte há 27 anos e estava próximo de ascender ao cargo de desembargador. As vítimas representaram ao TJDFT para pedir providências.

O Tribunal Pleno da Corte entendeu, por maioria, que a acusação estava comprovada e aplicou a pena máxima prevista em lei para o magistrado, informou o Metrópoles.

De acordo com a decisão, o juiz continuará recebendo salário de forma proporcional ao tempo de serviço, mas não poderá na magistratura. Ele pode recorrer das instâncias superiores.

Após a decisão, o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) poderá denunciá-lo criminalmente.

O magistrado atualmente estava de licença médica no trabalho.

Com informções do Metrópoles.

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