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PT vai pacificar pré-candidatura em Teresina, declara João de Deus

O presidente da sigla no Piauí, ex-deputado João de Deus, falou sobre a atuação da legenda para solucionar o desentendimento quanto a oficialização da pré-candidatura de Fábio Novo.

Nessa terça-feira (05), o presidente do PT no Piauí, ex-deputado João de Deus, declarou ao Viagora que está resolvendo o impasse dentro da legenda em relação ao recurso protocolado no Diretório Municipal para investigar a oficialização de Fábio Novo como pré-candidato à Prefeitura de Teresina.

O parlamentar Fábio Novo já foi homologado com o apoio de 27 dos 45 membros do diretório municipal e aguarda a ratificação da direção nacional. Conforme o líder petista, há um desentendimento quanto à forma como foi finalizada a disputa interna que também tinha como postulante o presidente da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi), Franzé Silva.

Foto: Luis Marcos/ ViagoraDeputado João de Deus
Deputado João de Deus

“Eu acho que o problema está mais no processo como ele se deu. O Fábio Novo é uma pessoa muito valiosa, assim como o deputado Franzé, são quadros do PT preparados. Acho que o desentendimento tem sido mais na forma do que no fim, no objetivo em si”, explica.

João de Deus garantiu que o PT nacional deve se posicionar em breve e a situação será pacificada. “Nossa luta agora é pacificar isso, resolver de uma vez por todas, a direção nacional teve ter uma posição em breve, feito isso a tendência é tocar a bola para frente e discutir os problemas da cidade, elaborar um plano de governo ouvindo a população”, pontua.

O parlamentar Fábio Novo já foi homologado com o apoio de 27 dos 45 membros do diretório municipal e aguarda a ratificação da direção nacional. Conforme o líder petista, há um desentendimento quanto à forma como foi finalizada a disputa interna que também tinha como postulante o presidente da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi), Franzé Silva.

As intercorrências entre os dois petistas que disputavam a preferência no partido começaram após a divulgação de uma pesquisa eleitoral, por parte de Fábio Novo, que não estava acordada previamente. Franzé demonstrou desconforto com o ato do colega de bancada e pediu a revisão do acordo firmado.

Contudo, os mesmo critérios e pesquisas foram mantidos, pois não foi reconhecido que houve uma quebra no entendimento. O presidente da Alepi não compareceu a reunião que definiu a pré-candidatura de Novo, porém havia declarado a imprensa que iria acatar a decisão do PT.

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