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Rafael só tem a mostrar que é o pré-candidato de Lula, diz Gustavo Neiva

O deputado estadual do Progressistas falou sobre a estratégia da pré-campanha petista ao governo no Piauí.

O deputado estadual Gustavo Neiva (Progressistas), falou sobre a estratégia do pré-candidato a governador Rafael Fonteles (PT), de utilizar a imagem do ex-presidente Lula atrelada a sua no Piauí.

A associação do que Lula representa para a população, especialmente, a nordestina onde o pré-candidato teve maior aceitação nas eleições anteriores, é vista pelo deputado como “pouco”. Diante de 20 anos do PT no poder, Gustavo Neiva afirmou que a sociedade quer avaliar o que foi feito no Estado.

Foto: Luis Marcos/ ViagoraDeputado Gustavo Neiva
Deputado Gustavo Neiva

O parlamentar ainda criticou o governo na administração do Piauí, afirmando que a violência está aumentando, a educação está parada, a saúde pública sucateada.

“Eu vejo que é tão pouco, eu acho que 20 anos de governo o que o pré-candidato Rafael do governo tem a mostrar é só que é o pré- candidato de Lula, eu acho que é muito pouco. Acredito que a sociedade quer que o governo mostre o que fez pela educação, que está parada há dois anos e cinco meses, a segurança pública, que qualquer portão ou meio de comunicação que a gente abra hoje vai assistir só vê violência, crime e assassinato. A saúde pública, todos os hospitais sucateados, não há resolutividade, o que há hoje é a ambulançoterapia, já pensou um paciente que precisa de um tratamento especializado em Corrente que precisa enfrentar 900 km de ambulância chega aqui a maior parte das vezes já sem vida ou bastante prejudicado na sua doença”, declara.

Gustavo Neiva reforçou que os piauienses não vão avaliar somente o quesito referente a associação do petista a um pré-candidato de nível federal, como Lula.

“Então para um governo que quer se perpetuar no poder e a única coisa que mostra a sociedade é que é associado a um candidato a nível federal eu acho que é muito pouco para a sociedade avaliar. O que a sociedade quer é que ele preste conta do que fez e o que irá fazer, porque o que já teve 20 anos de oportunidade não fez certamente não vai fazer em mais quatro”, enfatiza.

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