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Covid: Sesapi alerta sobre necessidade de completar o esquema vacinal

Segundo o governo do estado do Piauí, apesar da baixa nos números, a Sesapi se mantém vigilante em relação à vacinação.

O Comitê de Operações Emergenciais (COE), da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), tornou o uso de máscaras no Piauí facultativo. Essa decisão foi tomada, com base em dados epidemiológicos que apontam uma redução no número de óbitos e novos casos da Covid-19.

Segundo o governo do estado do Piauí, apesar da baixa nos números, a Sesapi se mantém vigilante em relação à vacinação, principalmente sobre a necessidade de a população completar o esquema vacinal.

De acordo com o governo, um levantamento realizado pela Coordenação de Imunização da Sesapi aponta que apenas 40,26% da população acima de 18 anos completou o esquema vacinal com as duas doses de reforço. Já o grupo de 12 a 17 anos, se encontra com uma taxa de 46% de primeira dose de reforço aplicada.

Conforme a coordenação, no estado a faixa etária a partir de 18 anos possui 2.402.806 pessoas aptas a receber as vacinas. Desse total, 2.326.316 tomaram a primeira dose e 2.203.830 receberam a segunda dose. Já com o primeiro reforço estão 1.773.216, quantidade equivalente a 73,79% desse público, e com o segundo reforço, dose essencial para completar o esquema vacinal, estão apenas 967.592 piauienses.

Segundo o governo, o público estimado na população de 12 a 17 anos é de 318.135 pessoas, sendo que 303.565 tomaram a primeira dose e 270.660 a segunda dose. Porém, no esquema de reforço apenas 147.161 completaram o esquema vacinal com a primeira.

Para a superintendente de Atenção à Saúde e Municípios, Leila Santos, é inegável que as vacinas têm um grande impacto na redução dos casos. “É inegável que as vacinas têm um grande impacto na redução dos números de caso, internações e óbitos. “A Sesapi pede que a população procure os postos de saúde para colocar seu esquema vacinal em dia. A flexibilização de medidas, como o uso facultativo de máscaras, depende diretamente da queda dos números de casos, internações e óbitos, tendo em vista a comprovação da influência das vacinas nos dados epidemiológicos”, explicou a superintendente.

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