Programa mais médicos não farão parte nas cidades de Amarante e Alto Longá
Os prefeitos das cidades de Alto Longá e Amarante, interior do Piauí, afirmaram que suas cidades .não farão parte do Programa Mais Médicos.
Os prefeitos das cidades de Alto Longá e Amarante, interior do Piauí, afirmaram que suas cidades não farão parte do Programa Mais Médicos porque supostamente a iniciativa retiraria recursos do Programa Saúde da Família. Foi esse o entendimento que os gestores tiveram após uma vídeo conferência realizada, nessa quinta-feira (22), pelo Ministério da Saúde para prefeitos do estado.
“Pelo que nos foi orientado durante a conferência, os recursos que serão utilizados já são oriundos do Programa Saúde da Família (PSF) que as prefeituras recebem mensalmente. A proposta apresentada diz que o Governo Federal utilizará recursos do PSF para pagar estes profissionais, o que acarreta dizer que o governo vai apenas fazer um remanejamento de recursos”, diz Luiz Neto Alves (PSD), prefeito da cidade de Amarante.
Flávio Campos Soares, prefeito de Alto Longá, diz ainda que o município ficará responsável por muitas despesas. “O governo faz só a recomendação e quem paga a conta é a prefeitura. Tem que mandar o médico e mais recursos. Por isso não aceitamos e o Governo Federal tem que rever, o ministro disse que o governo é quem banca, mas na verdade tira do recurso que já está no orçamento”, diz.
Por meio de sua assessoria de imprensa, o Ministério da Saúde negou todas as informações dadas pelos gestores. Segundo o MS, os programas Mais Médicos e Saúde da Família são independentes e que não existe hipótese de um interferir no outro.
O Ministério diz ainda que os profissionais que atuarão no programa receberão bolsa federal de R$ 10 mil, paga diretamente pelo Ministério da Saúde. Os municípios ficarão responsáveis por moradia e alimentação aos médicos, além de ter de acessar recursos do ministério para construção, reforma e ampliação das unidades básicas.
O MS finaliza convidando os gestores a entrarem em contato com o Ministério da Saúde para sanar todas as dúvidas para que mal entendidos não prejudiquem a população por falta de médicos.
“Pelo que nos foi orientado durante a conferência, os recursos que serão utilizados já são oriundos do Programa Saúde da Família (PSF) que as prefeituras recebem mensalmente. A proposta apresentada diz que o Governo Federal utilizará recursos do PSF para pagar estes profissionais, o que acarreta dizer que o governo vai apenas fazer um remanejamento de recursos”, diz Luiz Neto Alves (PSD), prefeito da cidade de Amarante.
Flávio Campos Soares, prefeito de Alto Longá, diz ainda que o município ficará responsável por muitas despesas. “O governo faz só a recomendação e quem paga a conta é a prefeitura. Tem que mandar o médico e mais recursos. Por isso não aceitamos e o Governo Federal tem que rever, o ministro disse que o governo é quem banca, mas na verdade tira do recurso que já está no orçamento”, diz.
Por meio de sua assessoria de imprensa, o Ministério da Saúde negou todas as informações dadas pelos gestores. Segundo o MS, os programas Mais Médicos e Saúde da Família são independentes e que não existe hipótese de um interferir no outro.
O Ministério diz ainda que os profissionais que atuarão no programa receberão bolsa federal de R$ 10 mil, paga diretamente pelo Ministério da Saúde. Os municípios ficarão responsáveis por moradia e alimentação aos médicos, além de ter de acessar recursos do ministério para construção, reforma e ampliação das unidades básicas.
O MS finaliza convidando os gestores a entrarem em contato com o Ministério da Saúde para sanar todas as dúvidas para que mal entendidos não prejudiquem a população por falta de médicos.
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