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"A prioridade vai ser a vida", afirma secretário Fábio Abreu

De acordo com o pré-candidato a prefeitura de Teresina, as dificuldades econômicas serão recuperadas.

O secretário de segurança pública do estado do Piauí, Fábio Abreu, disse ao Viagora  que este é um momento de “obedecermos às ordens dos técnicos”, ao ser questionado sobre as medidas de isolamento e fechamento do comércio tomadas pelos governos como forma de contenção a infecção pela Covid-19.

“Eu sou a favor de nós obedecermos às ordens dos técnicos, dos estudiosos, daqueles que são profissionais da área. Assim como em determinadas situações relacionadas à segurança pública eu entendo que detenho conhecimento, eu entendo que os profissionais da área de saúde têm que ser respeitados. Então se é isso que tem que ser feito, eu concordo com os profissionais da saúde”, disse o secretário.

  • Foto: Kelvyn Coutinho/ViagoraPL lança o nome de Fábio Abreu como pré-candidato à prefeito de Teresina em 2020.Secretário Fábio Abreu

Com a medida de fechar estabelecimentos comerciais, alguns políticos e empresários se preocupam com os possíveis impactos na economia e uma série de demissões em massa. Sobre o assunto, o secretário afirma que a prioridade no momento é a vida.

“O nosso país, a nossa sociedade já passou por várias crises mundiais, estaduais e a gente conseguiu sobreviver. Você consegue trazer de volta uma vida que foi perdida? Não consegue. Então, é o que eu digo, é questão de prioridade, nós temos que ter prioridades. Por mais dificuldade econômica que a gente passe, a gente consegue recuperar isso, e vida ninguém consegue”, realta.

Eleições 2020

Devido à pandemia, alguns políticos já se manifestaram sobre o possível adiamento das eleições municipais previstas para serem realizadas no segundo semestre deste ano, porém, Fábio Abreu, que é pré-candidato à prefeitura de Teresina, comenta que esse não é o momento para falar sobre o pleito.  

“Eu acho que eleição nesse momento é o que a gente menos deve falar. Naturalmente vai haver a solução para esse problema. Primeiramente é o coronavírus e depois devemos pensar na economia e partidos”, comenta o secretário.

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