Conforme o Ministério Público do Estado, o homicídio foi motivado por rivalidade entre facções criminosas e disputa entre territórios no contexto do tráfico de drogas.
O objetivo da vistoria foi fiscalizar as condições estruturais das unidades, verificar a presença dos profissionais de saúde e avaliar a qualidade do atendimento.
Segundo denúncia recebida pela promotoria de justiça, o município tem contratado vários auxiliares de serviços educacionais e professores sem a devida qualificação técnica.
Segundo a portaria do Ministério Público do Estado, grande parte desses fiscais possui vínculos precários, ou seja, não são servidores efetivos, e está responsável por vários contratos.
O procurador de Picos, Espedito Neiva, informou que a prefeitura já foi notificada, está contribuindo com o Ministério Público e garantiu a legalidade da contratação.
A ação civil foi ajuizada pelo promotor de Justiça Thiago Queiroz de Brito após investigações apontarem que o homem vendeu um imóvel cedido pelo município sem autorização.
Conforme o Procon, entre as irregularidades constatadas nas clínicas estão alvarás vencidos e realização de procedimentos que necessitam de profissionais médicos.